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Ativista LGBTQIA+ diz ter sido agredida por servidores da prefeitura de São Pedro durante festa de carnaval

Em vídeo publicado nas redes sociais, Sara Wagner York disse ter sofrido transfobia após ser expulsa de área reservada em frente ao palco durante os shows na noite de domingo de carnaval

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A professora e ativista LGBTIA+ Sara Wagner York publicou um vídeo nas redes sociais na madrugada desta segunda-feira (20), onde alega ter sofrido agressão de servidores da prefeitura de São Pedro da Aldeia que atuavam na área reservada do palco montado no centro da cidade para os shows durante o carnaval.

Segundo o relato de Sara, por volta das 23 horas desse domingo, ela se dirigiu até a área reservada pela prefeitura de São Pedro para fazer uma fotografia panorâmica, comemorativa do carnaval. Após receber a autorização para entrar, o secretário adjunto de Turismo e Eventos teria chamado os seguranças para retirarem ela do espaço. A ativista alega ter sido vítima de transfobia.

“Ao entrar na área reservada e assim que cumprimentei o prefeito, percebi que o secretário adjunto de turismo, Rodolfo Jhota, chamava a equipe de segurança para retirar alguém daquele espaço, até aquele momento não imaginava que esse alguém seria eu. Alegando que eu estava sem autorização para estar naquele espaço. ” Diz trecho do relato nas redes sociais.

Ainda segundo os relatos de Sara, os seguranças agiram com truculência e tomaram o celular que estava na mão do assessor que a acompanhava, mesmo sem ela apresentar qualquer forma de resistência.

O Fonte Certa entrou em contato com a prefeitura de São Pedro da Aldeia e até a publicação não recebeu a resposta. Assim que recebermos a matéria será atualizada.

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