A maior parte dos torcedores brasileiros da Região dos Lagos curtiu a estreia da Seleção seguindo o mesmo ritual de quatro em quatro anos: nas praças e ruas, cercado de gente vestida de verde e amarelo.

Mas uma cabo-friense teve a oportunidade de sentir o clima no país dos primeiros rivais da equipe de Tite na Rússia. Desde 2015 no país europeu, a escritora e editora literária Jannini Rosa, que mora na cidade de Vevey, mas estava em trânsito no momento da partida; conta que a partida causou comoção na terra dos relógios.

O empate arrancado no segundo tempo foi motivo de grande comemoração no país, comenta a escritora.

“Não acompanhei de perto a reação deles porque estava voltando de viagem. Mas um amigo meu me disse que foi a revolução na Suíça. Eles ficaram surpresos com o resultado. Acho que eles não empatar com o Brasil”, relata.

Apesar disso, Jannini observa que antes da partida o clima era de confiança e que um jornal chegou a dizer que “não tinha medo do Brasil. Por outro lado, muitos suíços torceram pelo time canarinho. No fim de tudo, não ficou ruim para ninguém.

Frustração – Enquanto isso, na região, os torcedores mostraram frustração. Nos locais onde houve movimentação, a lotação não foi a máxima por causa das condições do tempo.

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