Cabo Frio recebeu, nessa quarta-feira (03), uma nova remessa com 3.165 doses da Coronavac. Seguindo o calendário estabelecido pelo Ministério da Saúde, nesta fase estão sendo vacinados os profissionais da saúde, os idosos residentes em instituições de longa permanência e as pessoas com deficiência institucionalizadas. A segunda dose do imunizante será aplicada em quem já recebeu a primeira a partir da próxima quarta-feira (10).
Desta forma, a vacinação segue no mesmo sistema anterior, com equipe volante da Secretaria de Saúde indo aos locais de trabalho dos profissionais e às instituições de idosos e de pessoas com deficiência. Segundo o Ministério da Saúde, o público desta primeira fase em Cabo Frio é de 7.196 pessoas. Até o momento, Cabo Frio recebeu 4.755 doses e aplicou 3.556 doses.
“A vacina é a principal forma de proteção, mas até a população alcançar um percentual necessário de imunização, é importante que todos os cuidados preventivos sejam mantidos, desde o uso de máscaras até a higienização das mãos e o distanciamento social”, afirma a enfermeira Patrícia Costa Freitas, coordenadora do Programa Municipal de Imunização.
O intervalo entre as duas doses da Coronavac deve ser de 21 dias, de acordo com a orientação do Ministério da Saúde.
Aplicação da vacina de Oxford/AstraZeneca começou em 26 de janeiro
A primeira remessa da vacina produzida pelo laboratório de Oxford/AstraZeneca, de 2.100 doses, chegou a Cabo Frio no dia 25 de janeiro e, no dia seguinte, começou a aplicação.
Esta remessa também foi utilizada para completar o grupo de profissionais da saúde, idosos de residentes em instituições de longa permanência e pessoas com deficiência institucionalizadas, conforme determinação do Ministério da Saúde. Vale lembrar que como o envio das doses é feito de forma fracionada, a vacinação ocorre conforme o recebimento das doses.
Para as pessoas que estão sendo vacinadas com o imunizante da Oxford/AstraZeneca, o intervalo entre a primeira e a segunda dose é de máximo de 12 semanas, ou seja, três meses, de acordo com a recomendação da Fiocruz ao Ministério da Saúde.