Última colocada na classificação geral do Campeonato Carioca, a Cabofriense volta a jogar depois de mais de três meses, com a necessidade da vitória para manter as esperanças de fugir da briga contra o rebaixamento para a Série B.
A missão é das mais complicadas, pois o Tricolor Praiano encara o Botafogo, daqui a pouco, às 11h, no Engenhão. O time tem alterações em relação ao que vinha atuando antes da pandemia do novo coronavírus.
Atletas deixaram o clube e outros chegaram ao Correão, o zagueiro Fabio Amaral (ex-Itaboraí e Profute), o meia Diego Sales (ex-América RJ, Americano, Volta Redonda e Cabofriense) e o atacante Emerson Carioca (ex-Madureira, Vasco e Cruzeiro).
Os jovens Luan (lateral), Pedrinho (atacante), Fabinho (meia-atacante), Jean (zagueiro), Miracema (volante) e João (atacante) são talentos da base da Cabofriense, incorporados ao elenco profissional.
O time vai entrar em campo contra o Alvinegro Carioca, escalado pelo técnico Luciano Quadros com George, Watson, Lucas Cunha, Fábio e Luan, Feitosa, Gama, Diego Sales e Kaká Mendes, Emerson Carioca e Pedrinho.
O técnico sabe das dificuldades, mas mantém o otimismo.
– Sabemos a importância deste fim de semana por causa da nossa posição na tabela. Tivemos muitas baixas, contratos que encerraram, jogadores que pediram rescisão. Subimos alguns jovens da base e contratamos de forma pontual. Nesses 14 dias, treinamos com muito afinco e muita alegria – disse.
Nos testes realizados neste sábado (27), todos os 30 membros da delegação testaram negativo para o Covid-19.