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Direto da Fonte | A política da Região dos Lagos nesta sexta-feira (03/03)

Zé Bonifácio de volta à prefeitura; Vanderson Bento faz balanço de 3 meses à frente da secretaria de Obras; Pais reclamam de aulas online em São Pedro; e a polêmica no setor cultural aldeense continua

Zé Bonifácio de volta à prefeitura

Raça é o que não falta ao prefeito José Bonifácio! Não há como negar, você pode até não gostar dele ou do governo que ele faz em Cabo Frio, mas é impressionante a força que ele tem para reagir aos golpes de saúde que vem sofrendo mesmo antes de assumir a prefeitura. Ele é uma rocha e prova isso a cada internação. Já de alta, Zé passou a tarde na prefeitura cuidando de questões burocráticas e no fim do dia esteve na obra do Posto de Saúde da Reserva do Peró, pois disse que estava ansioso para ver o andamento – já que desde o período do carnaval e da internação não via em que pé estava.

“Descansei bastante no hospital e a agenda do fim de semana é dar uma volta pela cidade para ver como estão as coisas. Segunda-feira e o início da linha de ônibus que vai atender os moradores da Sinanoga, em Tamoios, e vou pra lá acompanhar”, declarou o prefeito.


Vanderson Bento faz balanço de 3 meses à frente da secretaria de Obras

O secretário Vanderson Bento divulgou uma nota informando sobre a agenda de trabalho durante esta semana e informou números do balanço de 3 meses à frente da Secretaria de Obras.

No balanço, Vanderson pontuou a operação tapa buraco feito na Boca do Mato,  trocas de manilhas no bairro Jacaré e recapeamento asfáltico na Estradinha, no Porto do Carro, entre outros serviços já realizados no município.

“Em apenas 03 meses de cargo já realizamos obras em mais de 50 ruas e conseguimos tapar mais de 300 buracos”, informou o secretário, que planeja nessa nova etapa, após licitação, conseguir reformar mais de 30 praças, incluindo outras construções públicas.

Pelas ruas da cidade, o secretário tem sido elogiado pela disposição de trabalho.


Pais reclamam de aulas online em São Pedro

Pais de alunos da Escola Mz. Pequiá, no bairro Rua do Fogo, fechada para obras e reforma e ampliação no valor de 3,1 milhões de reais, reclamam que mesmo com o aluguel de uma casa para comportar a comunidade escolar enquanto a escola passa por obras, os filhos ainda estão em casa, com aulas online.

“Não tem sentido esperarem o ano letivo começar para realizar obras. Pior é ainda alugarem uma casa e não ter aula presencial para receber os alunos. É muita falta de planejamento”, disse uma mãe que preferiu não ser identificada com medo de represálias.

Questionada sobre o aluguel da casa desde fevereiro sem funcionar como escola, a prefeitura informou que o espaço está passando por reformas e que as aulas devem voltar presenciais no próximo dia 13. Segue a nota:

“A Prefeitura de São Pedro da Aldeia, por meio da Secretaria Municipal de Educação, informa que o espaço alugado está passando por serviços de adaptação para receber os alunos, como instalação de equipamentos e adequação em banheiros. A previsão é de que as aulas da Escola Mz. Pequiá retornem no dia 13 de março. O contrato de aluguel do prédio (composto por 4 apartamentos e área externa) foi assinado no dia 1º de fevereiro deste ano, pelo período de seis meses, com o valor mensal de R$7200,00. A Secretaria de Educação ressalta que este era o único imóvel na comunidade com espaço para abrigar a escola”.

Vamos continuar de olho para o retorno dos alunos no dia 13.


Polêmica na Cultura de São Pedro? Também temos!

Mais um capítulo das tantas polêmicas que tem marcado a gestão cultural em São Pedro da Aldeia. Desta vez, um “Projeto de Lei (PL) do Executivo, instituindo um Novo Sistema De Cultura”, divulgou o Fórum de Cultura da cidade em nota ao membros e sociedade civil.

Segundo ele, o PL cria e exclui diversos artigos que “suprimem nossos direitos como Sociedade Civil”. Segue a nota assinada pela Coordenação Executiva do Fórum de Cultura de São Pedro da Aldeia.

“Informamos que há um Projeto de Lei (PL) do Executivo, instituindo um NOVO SISTEMA DE CULTURA. O que nos causou muita estranheza, visto que a orientação do Ministério da Cultura é que tão logo terá uma normativa que regulamenta as orientações aos entes sobre as Leis. Uma vez que os Sistemas devem estar em consonância com o Sistema Nacional e Estadual.

No entanto, neste novo Projeto de Lei, há vários artigos criados e extintos, alguns suprimem nossos direitos como Sociedade Civil garantidos e outros até são de bom tom para o cenário cultural da cidade.

Acontece que por ser um instrumento de gestão COMPARTILHADA entre os entes federados e a SOCIEDADE CIVIL, é imprescindível que estejamos de fato representados nesta construção de forma EFETIVA.

Após a PL ir para o expediente da Câmara, recebemos questionamentos de alguns de vocês sobre artigos que suprimem nossos direitos garantidos. E nesta perspectiva, fomos orientados pelo representante da OAB (representação da Sociedade Civil segundo decreto de convocação) a fazer um levantamento minucioso destes para que tenhamos de fato um avanço nas políticas culturais e não retrocessos.

Por fim, como dissemos, * já recebemos algumas pontuações* e estamos neste momento compartilhando com vocês o documento da lei do sistema EM VIGOR 2527/2014 e a Lei que instituiu o Plano Municipal de Cultura 2780/2018 e projeto de Lei 014/2023 que está neste momento na Câmara Municipal de São Pedro da Aldeia em tramitação, para que façam o comparativo e possam colaborar com esses apontamentos de forma coletiva”.

Março promete esquentar ainda mais o clima dos bastidores da cultura. Triste demais um setor tão importante não conseguir avançar por conta de tantas polêmicas.

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