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Cabo Frio reforça que município está fora da área de risco da febre amarela

Nenhum caso da doença foi registrado na Região dos Lagos

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Devido às recentes mortes confirmadas por conta da febre amarela no Estado, a Prefeitura de Cabo Frio reforçou a informação de que não existe nenhum caso de suspeita da doença na cidade. A Prefeitura ainda informa que o município está fora da área de risco para a doença. Nenhum caso foi registrado nas cidades da Região dos Lagos. Confira as unidades de saúde que disponibilizam a vacina na região.

Segundo a Secretaria Estadual de Saúde, até agora foram registrados cerca de 15 casos de febre amarela em todo o território estadual. Três em Teresópolis (com dois óbitos), um em Nova Friburgo (óbito), nove em Valença (três óbitos), um em Miguel Pereira (óbito) e um em Petrópolis (sem óbito). A febre amarela silvestre é transmitida pelos mosquitos dos gêneros Haemagogus e Sabethes, insetos de hábitos estritamente silvestres.

A doença silvestre não é transmitida pelo macaco nem de pessoa para pessoa. Já a febre amarela urbana é transmitida pelo Aedes aegypti, o mesmo mosquito da dengue, zika e chicungunya, e, de acordo com o Ministério da Saúde, desde os anos 40 o Brasil não registra casos deste tipo da doença.

Como toda vacina é feita a partir do vírus vivo, ela pode provocar alguns efeitos colaterais como febre, dor de cabeça e dor muscular. Mas em pessoas com o sistema imunológico baixo, a vacina pode levar com que a doença que causa calafrios, dor de cabeça, febre alta, cansaço, dor muscular, náuseas e vômitos se instale no organismo.

Por isso, o Ministério da Saúde divulgou uma lista de recomendações para que não haja casos da doença provocados pela vacina. Confira abaixo:

– pessoas com alergia a algum componente da vacina e alergia a ovos e derivados;
– pessoas com doença febril aguda, com comprometimento do estado geral de saúde;
– pacientes com doenças que causam alterações no sistema de defesa (nascidas com a pessoa ou adquiridas), assim como terapias imunossupressoras – quimioterapia e doses elevadas de corticosteroides, por exemplo;
– indivíduos portadores de Lúpus Eritematoso Sistêmico ou com outras doenças autoimunes;
– pacientes que tenham apresentado doenças neurológicas de natureza desmielinizante (Síndrome de Guillain-Barré, ELA, entre outras) no período de seis semanas após a aplicação de dose anterior da vacina;
– pacientes transplantados de medula óssea;
– pacientes com histórico de doença do Timo;
– crianças menores de nove meses de idade;- crianças menores de dois anos de idade que não tenham sido vacinadas contra febre amarela não devem receber as vacinas tríplice viral ou tetra viral junto com a vacina contra FA (o intervalo entre as vacinas deve ser de 30 dias);
– gestantes, mulheres que estejam amamentando, portadores do vírus HIV e idosos com mais de 60 anos que residam em área de circulação do vírus devem passar por um profissional de saúde para avaliar a possibilidade de vacinação.

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